quinta-feira, 13 de maio de 2010

Santa Maria Domingas Mazzarello



Santa Maria Domingas Mazzarello (1837-1881)

Cofundadora do Instituto das Filhas de Maria Auxiliadora-Salesianas

Beatificada no dia 20-11-1938
Canonizada no dia 12-06-1951

Madre Mazzarello

Encontro de Dom Bosco com Maria Mazzarello

Casa onde Mazzarello viveu na Valponasca

Basílica de Maria Mazzarello

Itinerário biográfico de M. Domingas Mazzarello é relativamente breve (44 anos). Pode ser organizada em quatro etapas, marcadas por uma maturação progressiva na vida cristã e consagrada.

A 1ª etapa abrange 13 anos: do nascimento, em Mornese, no Alto Monferrato (1837) até à 1ª Eucaristia (1850). Estes anos transcorreram num ambiente familiar caracterizado por uma sólida vida cristã e por um trabalho incansável no campo. Inteligente, volitiva e dotada por uma rica afetividade, Maria Domingas se abriu à fé, orientada pelos pais e pelo sábio diretor espiritual Dom Pestarino.

Na 2ª etapa 1850-1860) percebe-se uma particular interiorização da fé, a partir do encontro eucarístico, que a impele a doar sua juventude ao Senhor e a participar intensamente da vida paroquial, de modo especial através da União das Filhas de Maria Imaculada. Aos 23 anos foi acometida pela grave doença do tifo que produziu nela uma grande transformação. Deixa então a vida do campo, não somente por causa da diminuição das forças físicas, mas principalmente pela clara intuição educativa. Dedica-se então à educação das meninas da vizinhança, abrindo uma sala de costura, um oratório festivo e um lar para as crianças sem família.

Na 3 ª etapa (1860-1872) pode-se vê-la sempre mais aberta aos desígnios de Deus.

Em 1864, encontra-se com S. João Bosco. Este encontro foi a resposta plena de Deus à sua ânsia apostólica. Juntos fundam, no dia 05 de agosto de 1872, a nova família religiosa na Igreja, em prol da juventude. Dom Bosco é o Fundador e Maria Domingas, a Co-fundadora.

Na 4ª e última etapa, de sua vida (1872-1881), M.M. exercita sua maternidade espiritual através da formação das Irmãs, das numerosas viagens, visitando as novas fundações, incrementando a expansão missionária do Instituto, pela palavra escrita e pela doação cotidiana de sua vida, consumando-a no exercício da “caridade paciente e benigna”.

Faleceu em Nizza Monferrato, no dia 14 de maio de 1881. Deixou às suas filhas uma sólida tradição educativa. Deus conferiu-lhe o dom do discernimento, tornando-a uma mulher simples e sábia. Sua festa litúrgica é celebrada no dia 13 de maio.

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